Brasileiros apontam falha em 180 tipos de antivírus em todo o mundo

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Pesquisadores de Campinas (SP) afirmam que entre 150 e 180 antivírus existentes no mercado mundial de tecnologia têm falhas graves que permitem a destruição de arquivos em computadores, tablets e smartphones. A técnica, denominada Apoc@lypse, foi desenvolvida ao longo de 3 anos de pesquisas e comprova um erro na base de criação de qualquer antivírus em atividade.
A prática de copiar e colar códigos ou conceitos na construção dos softwares de segurança pode ser um dos motivos para que essa falha aconteça. Muitas ferramentas de proteção são utilizadas há décadas sem alterações em suas bases. O acúmulo de bugs é tão grave que pesquisadores chegaram a nomear o erro como “falha genética” no desenvolvimento de softwares que deveriam assegurar a privacidade do usuário.
Os brasileiros estudam agora uma correção para o problema. “A pesquisa chama toda a indústria de antivírus a repensar seus conceitos, evoluir e apresentar a todos nós produtos melhores e mais seguros”, diz Rogério Winter, Tenente Coronel do Exército Brasileiro e oficial de ligação no CTI Renato Archer, um dos pesquisadores responsáveis pelo Apoc@lypse.

 

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